Gente, hoje cedo, verificando
as mensagens no Facebook, me deparei com a postagem de uma conhecida blogueira,
Imaculada Cintra e quando abri seu polst aqui Facebook encontrei um texto tão
divertido, tão criativo do Padre Zezinho que me fez cair na gargalhada de tão
singelo e verdadeiro que é, com uma inocência e com uma pureza de palavras que
faz despertar a criança interior que existe dentro de cada um de nós! E ao
mesmo tempo é uma bela aula de catequese para nossas vidas enquanto cristãos
católicos!
Então resolvi publicar este
texto para que assim possamos nos divertir, evangelizar e nos conscientizar da
nossa condição de batizado e de cristãos engajados na evangelização neste ANO DA FÉ!
Então aqui está o texto:
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QUEMCOÇÔ E NONCOTÔ
Numa
pequena cidade de Minas, um jovem padre muito engraçado, mas também
muito consciente e sério quando preciso, ao perceber que os jovens da
cidade haviam se cansado dos grupos MOJUC e JUCAC, deixou a paróquia
seis meses sem nenhum grupo. Cada um tinha minguado para menos de dez
membros.
No mês de julho chamou os jovens da paróquia para começar nova experiência. Seriam as experiências do Quemcoçô e a do Noncotô.
Incluiria psicologia e sociologia. Jovem gosta do inusitado. No dia
aprazado, lá estavam eles, 700 jovens de todas as capelas e da matriz.
Teriam que escolher entre o Quemcoçô e o Noncotô. Já chegaram dizendo – Quero ser do Quemcoçô; quero estar no Noncotô.
A
primeira coisa que o Pe. Alcido fez foi aproveitar as escolhas. E
começou a palestra sobre o que significam as expressões: “quero ser” e
“quero estar.“ Foi um sucesso. Mais da metade admitiu que ainda não
sabia dizer quem era. Não tinham ainda uma avaliação de si mesmo. E
havia um considerável número de jovens que não saibam dizer em que
Igreja estavam e o que significava estar na igreja Católica e não numa outra nem o que era ser alguém jovem numa igreja milenar. Um terceiro grupo sugeriu que se criasse comicamente outra sigla: os “Proncovô”.
Seriam os graduados do Quemcoçô e dos Noncotô que, após um ano,
tivessem passado no teste de psicologia, de catecismo e de sociologia.
A
brincadeira deu certo porque a paróquia voltou a ter três pequenas
bandas, três grupos de canto, novos catequistas, gente nova na pastoral
da criança, da visitação, voluntários na creche e no asilo. Além disso,
foi preciso fazer missa de juventude em quatro novas capelas. Cada
encontro começava com uma aula de uma hora sobre noções básicas de
teologia católica, aprendiam a responder questões colocadas pelos
pregadores de outras igrejas à procura de católicos para converter, e
resumiam os principais documentos da fé católica. Pesquisavam e eles
mesmos se davam as aulas sob supervisão do pároco assistente. Quem sou
eu? Em que Igreja eu estou? Para onde estou indo como católico?
Quemcoçô, Noncotô e Proncovô deram certo, certíssimo!
Quer saber o nome da paróquia e da cidade? Oissóssossoocêssô! Craquinumvofalá!
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Um comentário:
Oi Rodrigo, amei esse texto... e já passei pra coordenação do Crisma, para se fazer com nossos jovens... Amei seu novo cantinho!!!Lindo!
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