Olá, caro leitor.
O assunto deste artigo é de extrema relevância, pois sabemos que o Novo Testamento assinala a vida e obra de Jesus de Nazaré, além da ação dos seus Apóstolos (Ato dos Apóstolos, as Epístolas e o Apocalipse). Todavia, esse estudo nos revela claramente que o tão esperado Messias retratado no Antigo Testamento era Jesus. E para tal, ele nos dá passagens em alguns livros retratando fatos vindouros, fatos relacionados a vida e a Boa Nova do tão esperado Messias.
Historiador Juberto Santos
Deus se mostrou a todos, Ele se revelou aos homens. Isto aconteceu ao longo da história, primeiro com o povo eleito (o povo hebreu, "os judeus") na antiga aliança e, depois, com toda a humanidade através de Jesus Cristo na nova aliança. A revelação de Deus nos mostra não só como Ele é, mas principalmente porque que Deus nos criou, e o que espera de cada um de nós. Esta revelação está contida nas Sagradas Escrituras.
Assim, iremos ao Antigo Testamento, para buscar os relatos que anunciam a vinda do Messias.
- Gênesis e Êxodo
Já no livro de Gênesis encontramos um ensinamento relativo à missão do povo eleito: Este deve voltar a seu Deus pela esperança de uma libertação futura, consoante a promessa divina, e pela fidelidade aos seus mandamentos. No livro do Êxodo, quando localizarmos a pessoa de Moisés, em meio às pragas, encontramos a realização da primeira Festa da Páscoa, pois, foi uma figura da grande e solene Páscoa, durante a qual pela imolação do Cristo (Morte e Ressurreição) Jesus de Nazaré, livrou toda a humanidade, espiritualmente falando, do jugo do pecado e do demônio (fatos do Novo Testamento). Abaixo, veremos os livros que relatam a vinda do Salvador. A Páscoa = “passagem” = é a maior festa do Cristianismo até os dias atuais.
- Davi
Davi é visto como um modelo de autoridade política justa. É aquele que unificou as tribos. Com a profecia de Natã (2Sm 7), os descendentes de Davi ocupariam o Trono de Israel. Por isso, mesmo com o fim da Realeza, os judeus permaneceram confiantes no ideal messiânico e ficaram a espera do Messias, que iria reunir novamente o povo, defendê-lo dos inimigos e organizá-lo numa sociedade justa e fraterna. Daí o entendimento de quando os judeus chamavam Jesus de “Filho de Davi”, sendo como um de seus descendentes, o Messias esperado. Cristo (palavra vinda da língua grega) = Messias = rei ungido de Deus. Jesus viria para reunir o povo, levá-los a vida plena na justiça e fraternidade do Reino de Deus.
- Livro dos Salmos
No livro dos Salmos (louvores, em hebraico) encontramos maravilhosos textos de oração que nos ensinam como nos devemos dirigir a Deus. Em seu sentido verdadeiro e profundo, os salmos só poderão ser devidamente interpretados por aquele que crê em Jesus Cristo. Isso é evidente nos salmos messiânicos. Mas a mensagem de outros salmos, como os inúmeros textos bíblicos, só encontra sentido verdadeiro à luz da vida do Senhor Jesus. Os sofrimentos do justo, por exemplo, são, nos salmos, uma clara imagem dos tormentos suportados por Jesus na sua paixão. Assim, encontramos alusões a Jesus nos seguintes salmos: Adoração pelos Reis do Oriente (Sl 71, 19); Paixão do Redentor (Sl 21, 7-8) e (Sl 21, 19); Ressurreição (Sl 15, 10); Ascensão (Sl 67, 19); Divindade (Sl 109,1); Reino de Redentor (Sl 71, 8).
Exemplos:
O assunto deste artigo é de extrema relevância, pois sabemos que o Novo Testamento assinala a vida e obra de Jesus de Nazaré, além da ação dos seus Apóstolos (Ato dos Apóstolos, as Epístolas e o Apocalipse). Todavia, esse estudo nos revela claramente que o tão esperado Messias retratado no Antigo Testamento era Jesus. E para tal, ele nos dá passagens em alguns livros retratando fatos vindouros, fatos relacionados a vida e a Boa Nova do tão esperado Messias.
Historiador Juberto Santos
Deus se mostrou a todos, Ele se revelou aos homens. Isto aconteceu ao longo da história, primeiro com o povo eleito (o povo hebreu, "os judeus") na antiga aliança e, depois, com toda a humanidade através de Jesus Cristo na nova aliança. A revelação de Deus nos mostra não só como Ele é, mas principalmente porque que Deus nos criou, e o que espera de cada um de nós. Esta revelação está contida nas Sagradas Escrituras.
Assim, iremos ao Antigo Testamento, para buscar os relatos que anunciam a vinda do Messias.
- Gênesis e Êxodo
Já no livro de Gênesis encontramos um ensinamento relativo à missão do povo eleito: Este deve voltar a seu Deus pela esperança de uma libertação futura, consoante a promessa divina, e pela fidelidade aos seus mandamentos. No livro do Êxodo, quando localizarmos a pessoa de Moisés, em meio às pragas, encontramos a realização da primeira Festa da Páscoa, pois, foi uma figura da grande e solene Páscoa, durante a qual pela imolação do Cristo (Morte e Ressurreição) Jesus de Nazaré, livrou toda a humanidade, espiritualmente falando, do jugo do pecado e do demônio (fatos do Novo Testamento). Abaixo, veremos os livros que relatam a vinda do Salvador. A Páscoa = “passagem” = é a maior festa do Cristianismo até os dias atuais.
- Davi
Davi é visto como um modelo de autoridade política justa. É aquele que unificou as tribos. Com a profecia de Natã (2Sm 7), os descendentes de Davi ocupariam o Trono de Israel. Por isso, mesmo com o fim da Realeza, os judeus permaneceram confiantes no ideal messiânico e ficaram a espera do Messias, que iria reunir novamente o povo, defendê-lo dos inimigos e organizá-lo numa sociedade justa e fraterna. Daí o entendimento de quando os judeus chamavam Jesus de “Filho de Davi”, sendo como um de seus descendentes, o Messias esperado. Cristo (palavra vinda da língua grega) = Messias = rei ungido de Deus. Jesus viria para reunir o povo, levá-los a vida plena na justiça e fraternidade do Reino de Deus.
- Livro dos Salmos
No livro dos Salmos (louvores, em hebraico) encontramos maravilhosos textos de oração que nos ensinam como nos devemos dirigir a Deus. Em seu sentido verdadeiro e profundo, os salmos só poderão ser devidamente interpretados por aquele que crê em Jesus Cristo. Isso é evidente nos salmos messiânicos. Mas a mensagem de outros salmos, como os inúmeros textos bíblicos, só encontra sentido verdadeiro à luz da vida do Senhor Jesus. Os sofrimentos do justo, por exemplo, são, nos salmos, uma clara imagem dos tormentos suportados por Jesus na sua paixão. Assim, encontramos alusões a Jesus nos seguintes salmos: Adoração pelos Reis do Oriente (Sl 71, 19); Paixão do Redentor (Sl 21, 7-8) e (Sl 21, 19); Ressurreição (Sl 15, 10); Ascensão (Sl 67, 19); Divindade (Sl 109,1); Reino de Redentor (Sl 71, 8).
Exemplos:
- Paixão do Redentor Sl 21(22), 2 - 8 “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes? E permaneceis longe de minhas súplicas e de meus gemidos? Meu Deus; clamo de dia e não me respondeis; imploro de noite e não me atendeis. Entretanto, vós habitais em vosso santuário, vós que sois a glória de Israel. Nossos pais puseram sua confiança em vós, esperaram em vós e os livrastes. A vós clamaram e foram salvos; confiaram em vós e não foram confundidos. Eu, porém, sou um verme, não sou homem, o opróbrio de todos e a abjeção da plebe.Todos os que me vêem zombam de mim; dizem, meneando a cabeça”
- Ressurreição (Sl 15, 10); “porque vós não abandonareis minha alma na habitação dos mortos, nem permitireis que vosso Santo conheça a corrupção.”
- Livro de Isaías
Isaías foi um dos maiores profetas de Israel. É considerado como o profeta da Justiça, pois ele combateu a idolatria, e os abusos sociais que se alastravam no seu tempo; ele ameaçava os ricos e poderosos e eleva sua voz contra os hipócritas e todos aqueles que levavam uma vida frívola, fútil. Ele chama o povo ao arrependimento e à Fé. Anuncia que um terrível julgamento se anuncia e apenas um pequeno grupo será salvo. Todos essas previsões estão impregnados da mais firme esperança de um rei glorioso que há de vir e restaurar a ordem no mundo: o Messias, “o Príncipe da Paz”. Ele fala no “servo do Senhor”, o qual podemos ver uma belíssima imagem de Jesus Cristo, pois ele não é apenas um chefe dedicado e que ama, um mediador, um salvador, mas é chamado de o homem das dores (Is 53), título aplicado por excelência a Jesus, que salvou o seu povo pelos seus próprios sofrimentos. Assim, encontramos alusões a Jesus nos seguintes trechos: Descendência de Davi (Is 11, 1-12); a vinda do Salvador (Is 45, 8); Seu Nascimento duma Virgem (Is 7, 14).; Sua Divindade (Is 9, 6); Seu Precursor (Is 40, 3-5); Adoração pelos Reis do Oriente (Is 60, 1-9); Seu Magistério (Is 61, 1-3); Seus Milagres (Is 35, 4-6); Sua Paixão (Is 50, 6), (Is 53, 2-8) e (Is 53, 12); Ressurreição e Glória (Is 11, 10)
Exemplos:
Isaías foi um dos maiores profetas de Israel. É considerado como o profeta da Justiça, pois ele combateu a idolatria, e os abusos sociais que se alastravam no seu tempo; ele ameaçava os ricos e poderosos e eleva sua voz contra os hipócritas e todos aqueles que levavam uma vida frívola, fútil. Ele chama o povo ao arrependimento e à Fé. Anuncia que um terrível julgamento se anuncia e apenas um pequeno grupo será salvo. Todos essas previsões estão impregnados da mais firme esperança de um rei glorioso que há de vir e restaurar a ordem no mundo: o Messias, “o Príncipe da Paz”. Ele fala no “servo do Senhor”, o qual podemos ver uma belíssima imagem de Jesus Cristo, pois ele não é apenas um chefe dedicado e que ama, um mediador, um salvador, mas é chamado de o homem das dores (Is 53), título aplicado por excelência a Jesus, que salvou o seu povo pelos seus próprios sofrimentos. Assim, encontramos alusões a Jesus nos seguintes trechos: Descendência de Davi (Is 11, 1-12); a vinda do Salvador (Is 45, 8); Seu Nascimento duma Virgem (Is 7, 14).; Sua Divindade (Is 9, 6); Seu Precursor (Is 40, 3-5); Adoração pelos Reis do Oriente (Is 60, 1-9); Seu Magistério (Is 61, 1-3); Seus Milagres (Is 35, 4-6); Sua Paixão (Is 50, 6), (Is 53, 2-8) e (Is 53, 12); Ressurreição e Glória (Is 11, 10)
Exemplos:
- Descendência de Davi (Is 11, 1-2); “Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. Sobre ele repousará o Espírito do Senhor, Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de prudência e de coragem, Espírito de ciência e de temor ao Senhor. Sua alegria se encontrará no temor ao Senhor”.
- Seu Precursor (Is 40, 3-5); “Uma voz exclama: Abri no deserto um caminho para o Senhor, traçai reta na estepe uma pista para nosso Deus. Que todo vale seja aterrado, que toda montanha e colina sejam abaixadas: que os cimos sejam aplainados, que as escarpas sejam niveladas! Então a glória do Senhor manifestar-se-á; todas as criaturas juntas apreciarão o esplendor, porque a boca do Senhor o prometeu.”
- Seu Magistério (Is 61, 1-3); “O espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade; proclamar um ano de graças da parte do Senhor, e um dia de vingança de nosso Deus; consolar todos os aflitos, dar-lhes um diadema em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de vestidos de luto, cânticos de glória em lugar de desespero. Então os chamarão as azinheiras da justiça, plantadas pelo Senhor para sua glória.”
- Sua Paixão (Is 53, 2-9) “Cresceu diante dele como um pobre rebento enraizado numa terra árida; não tinha graça nem beleza para atrair nossos olhares, e seu aspecto não podia seduzir-nos. Era desprezado, era a escória da humanidade, homem das dores, experimentado nos sofrimentos; como aqueles, diante dos quais se cobre o rosto, era amaldiçoado e não fazíamos caso dele. Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniqüidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, seguíamos cada qual nosso caminho; o Senhor fazia recair sobre ele o castigo das faltas de todos nós. Foi maltratado e resignou-se; não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador. (Ele não abriu a boca.) Por um iníquo julgamento foi arrebatado. Quem pensou em defender sua causa, quando foi suprimido da terra dos vivos, morto pelo pecado de meu povo? Foi-lhe dada sepultura ao lado de facínoras e ao morrer achava-se entre malfeitores, se bem que não haja cometido injustiça alguma, e em sua boca nunca tenha havido mentira.”
- Livro de Jeremias
O profeta Jeremias foi um grande anunciador (Jr 1, 5) e, teve como função, acordar seus compatriotas, seus chefes, sacerdotes e falsos profetas para o projeto de Deus presente na Aliança e sai em defesa dos fracos, pobres e oprimidos. Ele é perseguido, caluniado de derrotista, foi preso e correu risco de perder sua vida. Contudo, nunca deixou que tais fatos o fizessem calar a voz. A pessoa de Jeremias, símbolo do justo sofredor, reveste-se de excepcional importância. Tornou-se ele um prenúncio de Jesus Cristo, “o homem das dores, habituado ao sofrimento por causa dos pecados do seu povo”. E dentro de seu livro encontramos uma alusão à vinda do Salvador: (Jr 33, 14-17).
O profeta Jeremias foi um grande anunciador (Jr 1, 5) e, teve como função, acordar seus compatriotas, seus chefes, sacerdotes e falsos profetas para o projeto de Deus presente na Aliança e sai em defesa dos fracos, pobres e oprimidos. Ele é perseguido, caluniado de derrotista, foi preso e correu risco de perder sua vida. Contudo, nunca deixou que tais fatos o fizessem calar a voz. A pessoa de Jeremias, símbolo do justo sofredor, reveste-se de excepcional importância. Tornou-se ele um prenúncio de Jesus Cristo, “o homem das dores, habituado ao sofrimento por causa dos pecados do seu povo”. E dentro de seu livro encontramos uma alusão à vinda do Salvador: (Jr 33, 14-17).
- “Eis que outros dias virão. E nesses dias e nesses tempos farei nascer de Davi um rebento justo que exercerá o direito e a eqüidade na terra. Naqueles dias e naqueles tempos viverá Jerusalém em segurança e será chamada Javé-nossa-justiça. Porque diz o Senhor: Não faltará jamais a Davi um sucessor para ocupar o trono da Casa de Israel.” (Jr 33, 14-17)
- Livro de Ezequiel
Dentro do seu livro, encontramos a partir do capítulo 33, uma exaltação ao novo Pastor do povo de Deus, anunciando a ressurreição de Israel, a restauração do templo e o restabelecimento de uma ordem das coisas, na qual, sob a direção divina, reinará a justiça. Vemos claramente um trecho em que o profeta Ezequiel entrevê o Messias (Ez 34, 23-24). O nome “Davi” usado por ele, significa o tipo do chefe íntegro e do verdadeiro pastor, que personifica o príncipe tão esperado pelo profeta, para presidir os destinos do povo eleito.
Dentro do seu livro, encontramos a partir do capítulo 33, uma exaltação ao novo Pastor do povo de Deus, anunciando a ressurreição de Israel, a restauração do templo e o restabelecimento de uma ordem das coisas, na qual, sob a direção divina, reinará a justiça. Vemos claramente um trecho em que o profeta Ezequiel entrevê o Messias (Ez 34, 23-24). O nome “Davi” usado por ele, significa o tipo do chefe íntegro e do verdadeiro pastor, que personifica o príncipe tão esperado pelo profeta, para presidir os destinos do povo eleito.
- “Para pastoreá-las suscitarei um só pastor, meu servo Davi. Será ele quem as conduzirá à pastagem e lhes servirá de pastor. Eu, o Senhor, serei seu Deus, enquanto o meu servo Davi será um príncipe no meio delas. Sou eu, o Senhor, que o declaro.” (Ez 34, 23-24)
- Livro de Daniel
Daniel era possuidor de uma fé ardente, com grande patriotismo e um grande vigor na oração. Anunciava o Reino de Deus, assim como os demais profetas antes dele; tal Reino é o que será proclamado e realizado por Jesus Cristo. Assim, encontramos alusões a Jesus nos seguintes trechos: Sobre o Redentor (Dn 9, 23); Sobre a Destruição de Jerusalém (Dn 9, 24-27); Sobre a Igreja (Dn 2, 44).
Daniel era possuidor de uma fé ardente, com grande patriotismo e um grande vigor na oração. Anunciava o Reino de Deus, assim como os demais profetas antes dele; tal Reino é o que será proclamado e realizado por Jesus Cristo. Assim, encontramos alusões a Jesus nos seguintes trechos: Sobre o Redentor (Dn 9, 23); Sobre a Destruição de Jerusalém (Dn 9, 24-27); Sobre a Igreja (Dn 2, 44).
- Sobre a Destruição de Jerusalém (Dn 9, 24-27) “Setenta semanas foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete semanas; depois, durante sessenta e duas semanas, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição, depois dessas sessenta e duas semanas, um ungido será suprimido, e ninguém (será) a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim (chegará) com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada. Concluirá com muitos uma sólida aliança por uma semana e no meio da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado.”
- Sobre a Igreja (Dn 2, 44) “No tempo desses reis, o Deus dos céus suscitará um reino que jamais será destruído e cuja soberania jamais passará a outro povo: destruirá e aniquilará todos os outros, enquanto que ele subsistirá eternamente.”
- Livro de Ageu
Esse profeta afirma que o Redentor entraria no templo e na cidade nova. Encontramos essa passagem em (Ag 2, 7-10).
Esse profeta afirma que o Redentor entraria no templo e na cidade nova. Encontramos essa passagem em (Ag 2, 7-10).
- Entrada no Templo (Ag 2, 7-10) “sacudirei todas as nações, afluirão riquezas de todos os povos e encherei de minha glória esta casa, diz o Senhor dos exércitos. A prata e o ouro me pertencem - oráculo do Senhor dos exércitos. O esplendor desta casa sobrepujará o da primeira - oráculo do Senhor dos exércitos. Sim, farei reinar a paz neste lugar, diz o Senhor dos exércitos. No segundo ano do reinado de Dario, no vigésimo quarto dia do nono mês, a palavra do Senhor fez-se ouvir pelo ministério do profeta Ageu nestes termos:”
- Livro de Zacarias
Encontramos trechos que falam sobre o messias, a traição de Judas e sobre a sua Paixão: (Zc 9, 9) (Zc 9, 12) (Zc 12, 10). Vamos a elas:
Encontramos trechos que falam sobre o messias, a traição de Judas e sobre a sua Paixão: (Zc 9, 9) (Zc 9, 12) (Zc 12, 10). Vamos a elas:
- Seu Nascimento (Zc 9, 9) “Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso; ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta.” (grupo 6)
- Traição (Zc 11, 12-13) “Eu disse-lhes: Dai-me o meu salário, se o julgais bem, ou então retende-o! Eles pagaram-me apenas trinta moedas de prata pelo meu salário. O Senhor disse-me: Lança esse dinheiro no tesouro, esta bela soma, na qual estimaram os teus serviços. Tomei as trinta moedas de prata e lancei-as no tesouro da casa do Senhor.”
- Sobre a Paixão (Zc 12, 10) “Suscitarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de boa vontade e de prece, e eles voltarão os seus olhos para mim. Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito!”
- Livro de Malaquias
Esse foi o último dos profetas. Criticou a infidelidade do povo e outras injustiças. Profetizou sobre o precursor do Salvador (Ml 3, 1-4).
Esse foi o último dos profetas. Criticou a infidelidade do povo e outras injustiças. Profetizou sobre o precursor do Salvador (Ml 3, 1-4).
- Precursor (Ml 3, 1-4). “Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem - diz o Senhor dos exércitos. Quem estará seguro no dia de sua vinda? Quem poderá resistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do fundidor, como a lixívia dos lavadeiros. Sentar-se-á para fundir e purificar a prata; purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata; então eles serão para o Senhor aqueles que apresentarão as ofertas como convêm. E a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, como nos anos de outrora.” (grupo 8)
Fonte: Escrito por Juberto Santos e publicado no site Catequese Católica.
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